Candidatos presidenciais

 António Filipe Gaião Rodrigues.

Formação académica: Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, mestre em Ciência Política pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e doutorado em Direito pela Universidade de Leiden (Holanda).
Carreira política: É uma figura de destaque no Partido Comunista Português (PCP), sendo membro do Comité Central. É deputado na Assembleia da República há várias legislaturas e desempenhou as funções de Vice-Presidente da Assembleia da República. Exerceu também cargos na Assembleia Municipal de Sintra e, anteriormente, na Assembleia Municipal e na Câmara da Amadora.
Carreira académica: Para além da sua atividade política, é professor na Universidade Europeia (antigo ISLA). 
António José Martins Seguro
Habilitações literárias
Licenciatura em Relações Internacionais
Frequência de Mestrado em Ciência Política
Profissão
Docente Universitário;
Cargos que desempenha
Deputado na XII Legislatura Secretário Geral do Partido Socialista Membro do Conselho de Estado
Cargos exercidos
Presidente do Grupo Parlamentar do PS
Director do Gabinete de Estudos do PS
Deputado ao Parlamento Europeu
Ministro Adjunto do Primeiro Ministro (XIV Governo Constitucional)
Secretário de Estado Adjunto do Primeiro Ministro (XIII Governo Constitucional)
Presidente da Assembleia Municipal de Penamacor
Deputado na X Legislatura
Secretário de Estado da Juventude (XIII Governo Constitucional)
Presidente do Grupo Parlamentar do PS
Director do Gabinete de Estudos do PS
Deputado ao Parlamento Europeu
Condecorações e Louvores
Medalha de Ouro da Vila de Penamacor


Escolhi estes dois candidatos para escrever  o seguinte; um apoiado pelo PCP e outro pelo PS, onde estes Partidos tiveram um papel fundamental na luta contra o fascismo em Portugal, antes e depois do 25 de Abril, assim como na construção da democracia. Deste modo, e dada a conjuntura politica no País com uma extrema-direita com um populismo anti-democrático e contra a Constituição Portuguesa, pondo em causa as conquistas de Abril, irei decidir em qual votar, porque perante a incompetência e mentira do actual Governo, eleger um Presidente da República exige muita racionalidade e bom senso. Contudo, e como defensora da liberdade tal como o ar que respiro, os meus genes, princípios e valores vão ser mais uma vez os alicerces para a minha decisão, onde acredito e luto por um futuro melhor, pois desistir é morrer.

Eulália Barros
      






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